Vera, Lúcia, Cecília, Oscar e Quico fazem uma excursão para tentar desvendar o mistério de uma estranha luz que às vezes aparece no alto de uma montanha. Acabam descobrindo um mundo completamente desconhecido.
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Livro A Montanha Encantada Pdf Pdf
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A leitura do livro, de forma perspicaz e cuidadosa, faz notar a preocupação da autora em passar aos leitores a importância de valorizar o que se tem, mostrar que mesmo numa situação de pobreza se pode ser rico de saúde, de belas paisagens, do Sol e seu calor, valorizando assim o que a vida de cada um lhe dá de melhor.
Instigados em busca de novas aventuras, as crianças partem para a montanha. Durante o percurso que caminham rumo ao topo, passam a escutar passos leves e sinos que tocavam em suave ritmo. Tentavam dormir em suas barracas, mas ninguém conseguia pegar no sono, dada a ansiedade e a curiosidade agora ainda mais aguçada pelo o que estavam escutando. Quando finalmente chegaram ao topo, sentaram-se todos numa grande pedra para observar a paisagem e conversar sobre o que estavam vivendo. De repente Vera, Cecília, Lúcia, Quico e Oscar tomam um grande susto: a pedra repentinamente se vira, como se fosse um acidente, e as crianças percebem que se encontram dentro da montanha.
Então elas notam que com tanta riqueza material em ouro e rubi que o lugar possuía, ainda assim não o fazia deixar de ser pobre e infeliz, já que viviam em escuridão total durante todo o tempo, não possuíam flores para admirarem e livros para lerem, se educarem e distraírem-se. Estimavam então, mais do que tudo, ir embora e voltar para o padrinho e a fazenda.
A história se passa com cinco crianças (Vera, Lúcia, Cecília, Quico e Oscar) que ao passar uma temporada no sítio de Padrinho tentam descobrir o que é a luz que aparece de vez em quando no pico de uma montanha da região.
Durante mais uma temporada de férias na fazenda do Padrinho, as crianças Vera, Lúcia, Cecília, Quico e Oscar se envolvem uma aventura cheia de fantasia e mistério. Eles ficam curiosos sobre uma estranha luz que aparece no cume de uma montanha, que eles chamam de Montanha Encantada, próxima da fazenda, e decidem descobrir o que é. Com a autorização do Padrinho os cincos correm para uma excursão até a montanha.
Durante o percurso eles ouvem uma música misteriosa que faz com que fiquem ainda mais curiosos. Ao chegar no topo da montanha eles acidentalmente caem em um buraco que os leva para um mundo desconhecido. Eles avistam uma casa onde moram alguns anões e depois descobrem que na verdade era uma cidade de anões. Neste local tudo é feito de ouro e rubi, inclusive as roupas. Ali eles descobrem o mistério da luz da Montanha Encantada.
A Montanha Mágica (no original em alemão Der Zauberberg) é um livro escrito por Thomas Mann em 1924. Um dos romances mais influentes da literatura mundial do século XX,[1] foi importante para a conquista do Prêmio Nobel de Literatura em 1929 por Mann. É um exemplo clássico da literatura que os alemães classificam como Bildungsroman.
Thomas Mann iniciou a escrita de "A montanha mágica" em 1912, o mesmo ano em que sua mulher Katharina Mann (Katia) foi internada num sanatório de Davos na Suíça, para se curar de uma tuberculose. O livro teria sido inspirado nesse episódio.
Em 1915, Thomas Mann interrompeu o seu trabalho no manuscrito, indeciso sobre o fim a dar ao romance. Nesta altura, Mann encontra-se em conflito com o irmão Heinrich Mann, um apoiante da França e dos aliados, que desprezava o espírito filisteu, provinciano, totalitário, acrítico dos alemães e de seu Kaiser Wilhelm II, como tinha ficado bem patente no seu romance "Der Untertan" (O Súdito), publicado pouco antes do início da Guerra. Thomas Mann era, por contraponto ao irmão, nesta altura, (ainda) um espírito mais arreigado às suas raízes culturais e à sua pátria. Apenas mais tarde, na Segunda Guerra Mundial, Thomas Mann viria a adquirir um espírito mais crítico sobre a sua própria sociedade e cultura. Em "Reflexões de um homem não-político", de 1918, Thomas Mann defende a cultura alemã contra aquilo que ele afirma ser uma ideologia dogmática do ocidente. Como se disse, Thomas Mann iria mudar muito na Segunda Guerra Mundial, onde estará abertamente ao lado dessa suposta ideologia. Thomas Mann continuou a escrever "A Montanha Mágica" em 1919, já depois da guerra. Terminaria o romance apenas em 1924, ano da publicação. Entretanto, muitas observações dele sobre a experiência da Alemanha na República de Weimar tinham influenciado o livro.
O sanatório forma um microcosmo europeu. As numerosas personagens do livro, muitas com descrições e reflexões detalhadas, são representações de tendências e pensamentos que predominavam na Europa do pré-grande-guerra, conhecido como o período dos anos loucos. Em particular as personagens Lodovico Settembrini (humanista e enciclopedista) e Leo Naphta (um jesuíta totalitário).
A subjetividade da passagem do tempo abordada por Mann reflete-se na estrutura do livro. A narrativa é ordenada cronologicamente, mas acelera ao longo do romance. Desse modo, os primeiros cinco capítulos relatam apenas o primeiro dos anos de Castorp no sanatório, em grande detalhe. Os restantes seis anos, marcados pela monotonia e pela rotina, são descritos nos últimos dois capítulos. Essa assimetria corresponde à própria percepção distorcida de Castorp quanto à passagem do tempo.
No final da narrativa, inicia-se a Grande Guerra, Castorp une-se às fileiras do exército, e sua morte iminente no campo de batalha é sugerida. Apesar do processo de amadurecimento da personagem ao longo do livro, não está claro, na parte final, se ele formou uma sólida individualidade, e sua última aparição se dá como um soldado anônimo, entre milhares, em um campo de batalha qualquer da Primeira Guerra Mundial. 2ff7e9595c
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